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Adaptation of the Billing and Moos Coping Scale (ECBM) for Deaf: a pilot study


The aim of this study is to translate and adapt the Billings and Moos Coping Scale (BMCE) for deaf users of Brazilian Sign Language (LIBRAS). The methodology is similar in some aspects to that used by Chaveiro (2011), for the construction of instruments adapted to the deaf population in LIBRAS and the Standards of ABNT NBR 15.290, which establishes specific rules for filming in LIBRAS. The study sample was composed by four deaf at the age of 27-38 year old female, two bilingual deaf that use LIBRAS as the primary means of communication and Portuguese as a second mean, and other two using only LIBRAS. The participants filled out the Scale in Portuguese first and then the adapted and translated into LIBRAS in video format, being the application performed in group. There were some difficulties in the adaptation and translation, especially in the expressions of the Scale that are Portuguese idiomatic, many without equivalent concepts between the Portuguese and LIBRAS. The BMCE adapted in LIBRAS enabled deaf people to express themselves with autonomy and freedom, allowing one to investigate the coping strategies most used by them.

O objetivo deste estudo é traduzir e adaptar a Escala de Coping de Billings e Moos (ECBM), para surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A metodologia é similar em alguns aspectos à utilizada por Chaveiro (2011), para a construção de instrumentos adaptados para a população surda em LIBRAS e as Normas da ABNT, NBR 15.290 que estabelece regras especificas para filmagem em LIBRAS. A amostra do estudo foi composta de 4 surdos, com a idade de 27 a 38 anos do sexo feminino, 2 surdas bilíngues, que utilizam a LIBRAS como primeira forma de comunicação e o português como segunda forma, e outras 2 que utilizam apenas a LIBRAS. As participantes preencheram a escala em português primeiro e em seguida, a adaptada e traduzida para LIBRAS no formato de vídeo, sendo a aplicação realizada em grupo. Houve algumas dificuldades na adaptação e tradução, principalmente nas expressões da escala que são idiomáticas do português, muitas sem conceitos equivalentes entre o português e a LIBRAS. A ECBM adaptada em LIBRAS possibilitou que os surdos se expressassem com autonomia e liberdade, permitindo investigar as estratégias de coping mais utilizadas por eles.

Oliveira Silva, L., Vera Noriega, J. Á., Freire, G., & Bruna, H. (2018). Adaptação da escala de coping de billings e moos (ECBM) para surdos: um estudo pi-loto. Revista Electrónica de Psicología Iztacala, 21(2).

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