Unjustified aggression is a problem that exists in schools and represents an obstacle for achieving the goals pursued by education. The goal of this article is to explain how shame, empathy, coping style and school safety discriminate between defensive and reinforcing observers in the face of a hypothetical situation of school bullying. 505 students from public, technical and federal secondary schools of the State of Sonora with ages ranging from 12 to 17 years participated in this study. Of this sample 131 were considered defenders and 374 reinforcers. The results show that the recognition of shame, aff ective empathy, confrontative coping and school safety explain up to 71.4% the differences between the defensive observers and the reinforcers. It is concluded that the variables considered as predictors can differentiate between the types of observers and represent a valuable contribution in the analysis of bullying as a group process.
A agressão injustificada é um problema que está presente nas escolas e representa um obstáculo para atingir as finalidades que a educação persegue. O objetivo deste artigo é explicar como a vergonha, a empatia, o tipo de enfrentamento e a segurança escolar discriminam entre observadores defensores y reforçadores perante uma situação hipotética de assédio escolar. Participaram 505 estudantes de secundáriade escolas públicas, técnicas e federais do Estado de Sonora com idades que vão desde os 12 até os 17 anos. Deste modo, 131 foram considerados defensores e 374 reforçadores. Os resultados mostram que o reconhecimento da vergonha, a empatia afetiva, o enfrentamento revalorativo e a segurança escolarexplicam até em 71.4% as diferenças entre os observadores defensores e os reforçadores. Conclui-seque las variáveis consideradas como preditoras servem para diferenciar entre os tipos de observadores esignifi cam uma contribuição valiosa na análise do assédio como um processo grupal.
La agresión injustificada es un problema que está presente en las escuelas y representa un obstáculo para alcanzar los fines que la educación persigue. El objetivo de este artículo es explicar cómo la vergüenza, la empatía, el estilo de enfrentamiento y la seguridad escolar discriminan entre observadores defensores y reforzadores ante una situación hipotética de acoso escolar. Participaron 505 estudiantes de secundarias públicas, técnicas y federales del Estado de Sonora con edades que van de los 12 a los 17 años. De esta muestra 131 fueron considerados defensores y 374 reforzadores. Los resultados demuestran que el reconocimiento de la vergüenza, la empatía afectiva, el enfrentamiento revalorativo y la seguridad escolar explican hasta el 71.4% las diferencias entre los observadores defensores y los reforzadores. Se concluye que las variables consideradas como predictoras sirven para diferenciar entre los tipos de observadores y significan un aporte valioso en el análisis del acoso como un proceso grupal.
Hernández, G. B., Noriega, J. Á. V., & Quintana, J. T. (2019). Shame, Empathy, Coping and School Safety of the Bystanders in Situations of Bullying. Trends in Psychology, 27(2), 357-369.